“A formação subespecializada deve existir, sobretudo em áreas emergentes e necessárias”
A Sessão Plenária do 17.º Congresso Nacional APFH promoveu a discussão sobre os prós e contras da subespecialização, na qual Armando Alcobia, da ULS Almada-Seixal, participou. “Temos novos medicamentos, novas áreas e terapêuticas avançadas que estão a chegar, novos desafios em termos até de preparação e manipulação, portanto, novos fármacos implicam novos cuidados a ter com os doentes, novos efeitos adversos, interações que possam existir”, daí os fatores a favor da subespecialização serem muitos e superarem os contras, sobretudo em áreas emergentes, como a Oncologia, os Cuidados de Saúde Primários ou a Infecciologia, reflete. Assista à entrevista.
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