“A IA e a utilização secundária dos dados é passível de implementar na prática clínica diária”

Renato Ferreira da Silva, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e da Unidade de farmacovigilância do Porto, foi responsável por moderar a sessão plenária “Da partilha de dados à inteligência artificial: novos horizontes na saúde”, durante o 17.º Congresso Nacional APFH. Desta sessão “podemos retirar, desde logo, que a inteligência artificial (IA) não é utópica, mas sim, que tem aplicação prática e é possível de implementar na prática assistencial, na rotina dos hospitais e, em particular, no dia a dia do farmacêutico hospitalar”, reflete. Assista à entrevista.

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